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"Salve Oxalá": a canção que abriu caminhos - 2019
Em 2015 nasce a letra e melodia e, em 2016 foi com a canção Salve Oxalá que Moisés Pescador encontrou sua voz na cena cultural. Ao decidir se reconectar com sua ancestralidade e abraçar sua missão de vida, nasceu essa obra poderosa — um hino que anuncia a chegada de uma Nova Era, onde a paz e o amor são os pilares de um novo mundo. Desde então, a trajetória do artista e daqueles que ouvem essa música tem se transformado profundamente. Isso porque Salve Oxalá não é apenas uma melodia — é uma afirmação. Ao cantar “Que leve tudo de ruim que pregou em mim e deixe o que é bom ficar”, você reprograma seu subconsciente para atrair aquilo que realmente deseja: o bem. Se você busca uma vida mais leve, cheia de propósito e boas vibrações, essa música pode ser o ponto de partida para a mudança que tanto espera.
"Janaína Iemanjá": um canto de oferenda à Rainha do Mar - 2021
A canção Janaína Iemanjá é a forma que Moisés Pescador encontrou para homenagear sua proteção, sua mãe — a Rainha do Mar. No dia 02 de fevereiro de 2018, ele ofereceu essa música como presente à Iemanjá, a Orixá que cuida de todas as cabeças, no sagrado encontro do rio Trancoso com o mar, na mística Costa do Descobrimento. Ali, sentado nas areias da praia, o pescador cantou com o coração aberto, entregando sua voz em forma de gratidão e reverência. Todos estamos em busca de um porto seguro — e não por acaso, no ano seguinte, Moisés Pescador levou seu canto até Porto Seguro, reafirmando sua devoção à Mãe das Águas com mais uma oferenda musical. Em cada nota de Janaína Iemanjá, há um chamado para acolher a força das águas, a proteção ancestral e o amor que flui como o mar.
Próximos Lançamentos - 2025/2029
"Lagoinha Via Itapecerica": um canto para as raízes de BH - 2025
A música Lagoinha Via Itapecerica é uma homenagem ao tradicional bairro da Lagoinha e à sua contribuição fundamental na construção da cidade de Belo Horizonte. Inspirado pela clássica Leblon Via Vaz Lobo, da lendária Banda Black Rio, o título da canção carrega em si um diálogo entre territórios periféricos e suas potências culturais.
EP Salve Orixás - 2026
Neste EP, Moisés Pescador constrói uma ponte entre o mundo espiritual e o cotidiano, cantando sua fé nos Orixás e exaltando as forças da natureza. Com faixas como "Salve Oxalá", "Mensageiro do Universo" e "Janaína Iemanjá", o artista revela uma musicalidade que flui entre águas, serras e memórias ancestrais. É o início de um caminho espiritual, artístico e político.
EP Canta Lagoinha - 2026
Um tributo sonoro ao bairro Lagoinha, berço de Belo Horizonte e símbolo da cultura popular. Neste EP, Moisés celebra o território onde nasceu parte da sua identidade artística e comunitária. As músicas narram memórias afetivas, histórias de resistência e figuras emblemáticas da Lagoinha. É também um canto de amor à cidade e à ancestralidade urbana.
EP Viaduto Senegal - 2026
Este EP marca um reencontro com a África através do som. Inspirado na relação com seu mestre de canto senegalês, Moisés mergulha nas tradições afro-brasileiras e na vida dos caboclos. Em faixas como "Mamãe Oxum, Papai Ogum", "Vida de Caboclo" e "Atotô Meu Pai", ele reconstrói suas raízes com espiritualidade e identidade negra em evidência.
CD Caminhos "Rema Amor" - 2026/2027
Caminhos é a travessia completa de Moisés Pescador. Unindo os três EPs (Salve Orixás, Canta Lagoinha e Viaduto Senegal), o álbum reúne 13 faixas que contam uma jornada entre serras, cidades e mares. É uma obra que celebra o amor como direção, a ancestralidade como guia e a música como barco. Uma trilha para quem busca reencontrar-se com o sagrado, o coletivo e o próprio coração.
CD Ancestralidade - 2028/2029
Dando sequência à travessia iniciada em Caminhos, o álbum Ancestralidade mergulha ainda mais fundo na origem e no propósito de Moisés Pescador. Aqui, cada faixa é um elo com o passado, uma memória ativada pela música. O artista compartilha momentos marcantes de sua vida entre sua cidade natal, Belo Horizonte, e as águas da Bahia — onde o mar o conectou à força de Iemanjá. Mais do que um registro sonoro, Ancestralidade é um ritual de autoconhecimento e cura. Um testemunho de amor à vida, à espiritualidade e à jornada de quem aprende com a estrada e com os cantos antigos. Moisés canta não apenas o que viveu, mas o que o mantém vivo: a fé, a liberdade e a força dos que vieram antes.
